Neste paradoxo de morte ou vida, já que no dia 2 é considerado e “comemorado/lembrado” o dia de finados ou dos fiéis defuntos, talvez um acróstico em rima, possa nos tirar desta berlinda:
M ais do que apenas morrer e lembrar do
O ntem, precisamos usar a nossa
R azão, bem além do que a imaginação ou sentimentos nos tomam, pois somente o
T empo pode curar feridas da dor, do inconsciente e do nosso âmago;
E nquanto isto,
O uvimos atentamente a nossa razão, que
U iva com um pedido em uníssono:
V ive cada momento como se fosse único, com
I nteligência e sabedoria
D ivina, pois o
A mor que habitas em teu ser, é a única saída.
Enfim,
Morra para aquilo que te faz mal e prejudica e viva para aquilo que te faz bem e adjudica este amor em cada ato do teu dia.
Assim, teu trabalho será mais profícuo e edificante, tu te tornarás alguém melhor dentro de si e para o próprio mundo e as mazelas do dia a dia serão menores e minimizadas pelo Amor que carrega e distribuí com o sopro divino.
Paz àqueles que já descansaram.
Amor àqueles que ainda lutam nesta terra.
Vida para todos, uma vez que independente da crença, há vida aqui, agora e lá fora, além do próprio corpo.
Afinal, gestão e tecnologia são ferramentas dos vivos para terem mais tempo de aproveitar a vida antes da chegada do sopro divino…
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Artigo escrito por Gustavo Rocha
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Nobre colega
Até hoje não tive uma resposta firme sobre CACÓFATOS Toda vez que vejo “…COMO ELA” pergunto-me: Não deveria ser evitado? No entanto, vejo até em certos escritores: “uma mão”, “por cada”, “por tal”, “pouca fé”, tão comuns até entre os melhores escritores. Vejo também: Cuba lançou, carioca gosta, confisca gado, marca gol, polêmica gay, por razões, triunfo da, nunca ganho, socar alho. Pergunto ao colega: Como agir? Há alguma regra ou apenas deixar ao largo? Um abraço Gariba
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Garibaldi, de minha parte uso como uma expressão e não apenas como um uso isolado das palavras, então me permito este tipo de situação sem nenhum constrangimento.
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