Sistematicamente nas midias eletrônicas tem se comentado sobre as Redes Sociais, tais como orkut, facebook, twitter, entre outras.
Em vários momentos abordamos este assunto, como podemos verificar aqui.
Recentemente, além das abordagens profissionais costumeiras – avaliando questão do tempo investido do funcionário, dispersão, bem como a força das redes sociais como marketing – temos uma nova visão: a de pesquisa de mercado.
O Twitter, por exemplo, já lançou a sua ferramenta de busca. Em breve este serviço assim como outros serão interligados aos serviços tradicionais de busca. Alguém duvida?
Agora, raciocinamos em conjunto: Se as gerações X e Y estão cada vez mais conectadas, lançando informações nas redes sociais, sejam informações pessoais, sejam profissionais, estas redes estão recheadas de ideias de mercado, interesses, possíveis investimentos e por aí afora.
E mais, justamente nestas redes sociais estão os nossos concorrentes. Seus lançamentos de produtos, visão de mercado, o que o próprio mercado está falando (bem ou mal) de determinado produto, etc.
Imagine: Um número grande de consumidores falando bem do produto x, mas se ele tivesse um atributo “j”, seria perfeito. Então, o concorrente lança o produto “m” que e igual ao x mais o “j”… Quem fica com este mercado?
Na seara jurídica, acontece parecido.
Lógico, não é uma análise simples de produto, mas de mercado como um todo.
Se percebemos que um determinado mercado nosso cliente, por exemplo direito de família, está em mutação, pois há mais separações, mais casais em brigas físicas, etc, podemos estar diante de um diferencial (leia sobre Oceano Azul aqui). Como?
Milhares de advogados leram nos jornais, revistas, etc que existem mais separações, brigas, etc. E a atitude? Quem sabe uma aliança estratégica (leia mais sobre alianças estratégicas aqui) com um psicólogo para ofertar aos seus clientes um produto diferenciado, que não apenas resolve a questão jurídica em si, mas a situação por completo?
Não perca esta oportunidade de visualizar o mercado de maneira diferente.
Ingresse nas redes sociais! Participe e crie seu networking!
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O advogado que não estiver na web terá mais dificildades de sobreviver no já saturado e dificíl mercado da advocacia.
O problema é saber como usar as redes sociais sem violar o Código de Ética.
Acredito que ainda discutiremos muito sobre os limites da atuaçao do advogado na web.
Mas que as redes sociais facilitam muito, isso é inegável.
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Obrigado pelo comentário Diogo!
Concordo integralmente contigo. A mudança do TED será lenta e gradual, mas acabará acontecendo.
O marketing jurídico dentro da lei atual existe, pesquise no blog em categoria Marketing Juridico.
Tudo de bom!!!
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