Muito se fala em fidelizar, mas os autores parecem que “fogem” dos pontos práticos.
Um artigo do saite Espanhol LegalToday aponta interessantes idéias práticas de fidelização.
Leia o artigo original em espanhol aqui.
Leia uma versão traduzida pelo Google Tradutor aqui.
Destaco alguns pontos:
A idéia é fazer com que o cliente esteja feliz com o trabalho. Algumas idéias levam a este conceito:
1. Decidir o que se tem por objetivo: Temos de começar pela definição de uma visão do que é um excelente relacionamento com o cliente.
2. Descubra o que o cliente quer: Temos que ouvir o cliente para se adaptar a visão necessária para definir o que ele precisa, de modo que os trabalhos desenvolva sobre as suas perspectivas e direção para alcançar seus objetivos.
3. Entregar mais 1%: A palavra-chave aqui é entregar. Certamente você deve sempre entregar o que foi prometido. No entanto, a idéia é promover o mais 1% como objetivo de melhoria contínua.
Leiam este trecho traduzido do artigo:
“Outros importantes responsabilidades para assegurar a fidelidade dos clientes na lei as empresas listadas abaixo. Estas dizem respeito a políticas e culturas que regem a empresa Holland & Hard, Gadsby e Hannah.
* Disponibilidade e acessibilidade.
* Capacidade para escutar.
* Retornar chamadas telefonicas o mais depressa possível.
* Velocidade, desempenho e pró-activa para as necessidades dos clientes.
* Profundos conhecimentos técnicos ou acadêmicos.
* Compreender os clientes empresariais.
* Enfoque no trabalho de equipe
* Manter o cliente informado do andamento dos trabalhos confiados.
* Inovação na resolução de problemas.
* Cobrar honorários razoáveis.
* Demonstre energia em resolver os problemas jurídicos que enfrentam.
A melhor forma de gerar valor para os clientes através de respostas e outras interações feita pelo escritório com eles, é através da experimentação com um bom serviço. Da mesma forma, aos olhos dos clientes, criar valor para uma abordagem cometida a contento dos serviços é menos dispendioso e mais fácil de provar, que a alegação de que é excelência técnica. “
Ou seja, estamos na era do conhecimento, tecnologia e sobretudo na era do cliente. Satisfazê-lo deixou de ser excelência e passou a ser obrigação!
Pense nisto!