Pessoas, o bem maior de qualquer organização.
Pessoas, para alguns, o mal necessário de qualquer organização.
Pessoas, seres com sentimentos, razão e objetivos, todos juntos e misturados num mesmo ambiente, num mesmo convívio.
Imagine juntar diversas pessoas diferentes, com criações diferentes, com valores diferentes, com verdades diferentes, com sentimentos diferentes e teoricamente – e bem teoricamente – com objetivos comuns e querer que desta salada de frutas saia um caldo doce.
Parece impossível, não é mesmo?
No mínimo difícil, com certeza.
Gerir pessoas não é fácil.
E lidar com pessoas sem preparo emocional é pior ainda.
Se fala muito em gerações de pessoas pelo ano de seu nascimento e se esquece de comentar que este tipo de padronização somente pode existir pela experiência e forma de ver o mundo similar que tiveram.
Quem nasceu na guerra, valoriza a terra.
Quem nasceu na abertura da ditadura, fala muito em liberdade.
Quem nasceu numa estabilidade econômica, gasta sem muito se preocupar em guardar.
Quem nasceu com internet no ar, não imagina a vida sem nela se plugar.
Obviamente a regra possui exceções, mas são as exceções que confirmam a regra.
E para você gestor, sócio ou diretor: Como é gerir pessoas sem se indispor?
Com convicção de respeitar diferenças, incluir objetivos e compreender necessidades diferentes, não é mesmo?
Um verdadeiro namoro para tentar um casamento.
O trabalho imita a vida.
O trabalho enobrece a vida.
O trabalho é resultado das suas verdades em vida.
E, pessoas, são o céu e o inferno das relações humanas, puxa vida.
#Nãoémesmo?
____________________________________________________
Artigo escrito por Gustavo Rocha
GustavoRocha.com – Gestão e Tecnologia Estratégicas
Celular/WhatsApp/Facebook Messenger: (51) 8163.3333 |
Contato Integrado: gustavo@gustavorocha.com [Mail, Skype, Gtalk/HangOut, Twitter, LinkedIn, Facebook, Instagram, Youtube]
