O que tem em comum a advocacia e o executivo?
Muito pouco, dirão alguns.
Outros, encontrarão semelhanças.
A realidade é uma só: Hoje, a advocacia é ser executivo.
Como assim?
Não apenas em executar as coisas (executivo), mas sim, nos termos de ser empresarial, com visão de negócio, com visão de mercado.
Vamos ver alguns termos amplamente utilizados no universo empresarial e sua aplicabilidade na esfera jurídica.
Core Business – Ou seja, o centro do negócio. Como podemos imaginar um advogado que não conheça o negócio do seu cliente? Não basta saber o ramo, principais cotações, informações básicas. Tem que buscar novidades, debates, informações privilegiadas, ou seja, estar inserido no mercado do seu cliente.
FYI – For your Information. Este aqui não é uma escolha, deve ser uma obrigação na área jurídica. Manter o cliente informado é mais que dever, é obrigação, é condição indispensável da advocacia. Além dos processos, o advogado deve manter o cliente informado do seu negócio, dos assuntos que interessam para ele, enfim, de tudo que pode ser útil ao cliente.
Compliance – Ou seja, obedecer as regras. O advogado deve não apenas fazer dentro de uma visão estratégica e jurídica seus processos e negócios, deve criar elementos dentro do seu escritório para que possa monitorar, controlar, verificar, planejar melhor o seu próprio negócio.
Estes três elementos são apenas exemplos do que o universo corporativo pode ser inspirativo para a advocacia.
Você quer que a marca do seu escritório seja lembrada e indicada?
Aplique a visão do executivo ao jurídico.
Enfim,
4 comentários sobre “O Advogado e o Executivo”