A velocidade da mudança

Li no Twitter do Carlos Nepomuceno – @cnepomuceno – um importante dado, que depois descobri tratar-se de uma informação obtida em um livro, conforme os dados abaixo:

“Há apenas meio século, a maioria das empresas permanecia na lista das 500 maiores por 65 anos, hoje sobrevivem por cerca de dez” – dados da Consultoria Standard & Poors. (Luc de Brandabere – O lado Oculto das Mudanças)

O que isto significa para você?

Primeiro, que a mudança de meio século atrás até hoje é drástica, grande e impactante.

Segundo, que as empresas não duram tanto como antes.

Terceiro, que as empresas ou renovam seus mercados ou perecem.

Antigamente, bastava estar ofertando um produto/serviço bom, com preço adequado ou um diferencial destacado para estar tranquilo no mercado. Sequer se falava de marca, consumidor, novas tentativas de buscar clientes ou manter os existentes… Apenas se trabalhava e pronto.

Hoje, estamos diante de uma realidade totalmente diferente.

O mercado é totalmente dinâmico, com decisões rápidas e muita, mas muitas pessoas batalhando pelos mesmos espaços.

Precisamos estar observando estas mudanças e tendencias para nos adaptarmos.

Precisamos não apenas ter um produto ou serviço adequado, isto é obrigação;

Atender bem o cliente, satisfazer suas necessidades, também é obrigação.

Pensar no melhor para o cliente, estar sempre inovando nos serviços e produtos a serem entregues, isto já cria um diferencial.

Como as pesquisas demonstram, as empresas precisam mudar, adaptar, crescer com foco em mudança e não em estagnação.

Esqueça a ZONA DE CONFORTO!

Levante todos os dias e diga: O que posso fazer pelo cliente hoje que não signifique fazer o mesmo que já desenvolvi ontem?

Ou seja,

Criar, pensar, buscar soluções, sejam simples ou complexas, o que precisamos é de soluções e de auxílio mútuo.

As redes sociais estão aí para demonstrar que o mercado pode se renovar, criar ferramentas novas de comunicação (há um ano atrás alguém usava o Twitter?), bem como aproximar as pessoas com objetivos comuns.

Como será a comunicação e a mudança em 2011?

Não sei. Mas, tenho certeza que minha mente e forma de ver o mundo está preparada para o desconhecido e novas oportunidades/mercados.

E você?