No mês de janeiro de 2010 cresceu em mais de 100% o número de denúncias de software pirata no Brasil. Leia a reportagem aqui.
Inúmeros argumentos existem para utilizarem softwares piratas, que vão desde o custo dos produtos, até mesmo por pensamentos do tipo não quero pagar por isto.
Não quero entrar na seara do certo ou errado, isto deixo para os filósofos de plantão.
O que importa é refletirmos sobre o nosso negócio. Ter um software pirata no nosso negócio é um risco desnecessário.
Duas alternativas para resolver isto:
Uma, se não consegue custear os softwares, utilize software livre. Softwares tipo Ubuntu fazem as mesmas coisas que o Windows faz. Óbvio que são produtos diferentes, cada um com a sua realidade e compatibilidade.
Dois, regularize seu software aos poucos. Você tem 10 máquinas. Um windows 7 home premium (não é só pra casa e é bem compatível) custa por volta de R$ 340,00. Comprar os 10 ao mesmo tempo pode ser um investimento alto, contudo comprar 2 e pagar parcelado (pode ser comprado em 10 vezes) fica por volta de R$ 70,00 por mês.
Ter um produto licenciado é uma obrigação legal, mas igualmente uma ideia do compromisso que a sua empresa tem com o mercado.
Basta ver a visão dos funcionários. Em empresas em que tudo está registrado, organizado os funcionários dizem que não podem mexer, não podem instalar, etc, pois a empresa é muito organizada e séria. Quando não tem isto, os funcionários tentam instalar, afinal controles não há.
Como você vê a sua empresa neste contexto?
A marca da empresa pode estar em jogo. Somos aquilo que fazemos e não apenas o que divulgamos.
Pense nisto.