Semana passada uma notícia me chamou atenção: “Tatuar sanduíche rende desconto vitalício de 25% em lanchonete de Ohio”. Leia a reportagem aqui.
Já pensaste? Tatuar no seu próprio corpo um sanduíche para ter um desconto?
Parece irreal, mas aconteceu e tem adeptos.
Quer dizer, existem pessoas que estão dispostas a dizer a todos, de forma vitalícia, que a marca de sanduíche que elas gostam está ali, presente, e lhes rende um desconto.
É apenas pelo valor que eles tatuam? Óbvio que não.
Existe o potencial da marca. A crença em que a marca lhes representa algo de bom.
E, a propósito, o que você anda fazendo para sua marca ter o mesmo efeito?
Não precisa sair por aí oferecendo desconto nos honorários se alguém fizer uma tatuagem… Mas, pensando bem, é importante conversar com o cliente, oferecer a ele além de resultados, ideias e soluções, oferecer carinho, atenção, uma bala, um bombom, uma lembrança de final de ano, um e-mail, enfim, algo que não seja apenas cobrança.
Como é comum ouvir: Meu advogado só lembra que eu existo quando eu fico devendo. Ou seja, precisamos informar, dar atenção ao nosso cliente.
E o que é isto senão tatuar na sua alma, no seu âmago a nossa marca?
Não precisamos da prova física.
Precisamos da marca indelével que uma indicação pode proporcionar.
Precisamos da confiança que é concedida a marca (escritório, pessoa) que confiamos.
Precisamos da palavra (indicação) que expondo nossas atitudes pode refletir em novos negócios.
Enfim, precisamos tatuar em nossos clientes a nossa marca!
Faça disto a sua meta para 2010.
Tatue seu nome, sua marca na mente, corações e palavras do seu cliente!