Quando pensamos no dia de ontem – dia dois de novembro: dia de finados – pensamos em fim, término. Fazemos nossas homenagens aos mortos e buscamos encontrar conforto na saudade em nossos corações.
Em resumo, uma data de muita reflexão.
Nesta data convido-os a pensar na morte, no final da vida. Dizem que a única certeza que temos é a morte e o restante tudo pode ser alterado.
Partindo desta premissa – de fim, término – entendo prudente refletir que a advocacia terminou (clique aqui) e está renascendo numa nova etapa, num novo patamar.
Podemos dizer que assim como Fênix, a advocacia está renascendo das suas próprias cinzas.
Renasce em cima de conceitos ultrapassados que remetem a uma época de mandões e medalhões.
Renasce de uma época em que ser bom advogado era ter dinheiro, unicamente.
Renasce de uma época onde o advogado era visto como alguém unicamente interessado em si e não na pessoa que o estava procurando.
Hoje em dia a advocacia está interligada com outras profissões como contabilidade, tecnologia, administração, biologia, engenharia, entre outras.
A advocacia hoje está forjada em elementos mais fortes, sociais e tecnológicos.
O advogado hoje é mais consciente de seu dever social como ideal de justiça;
O advogado hoje interage com seu cliente e busca o crescimento do cliente juntamente com o seu;
O advogado hoje relaciona-se social e tecnologicamente com clientes e parceiros visando ampliar suas possibilidades de crescimento.
A advocacia renasceu. Mudou. Reinventou-se e continua neste processo criativo e interessante de ressurgir das suas próprias cinzas.
Eu acredito que a nossa alma vem e volta e a morte é apenas um recomeço.
Você não?
Agora, na advocacia, aproveite o início desta semana para refletir se você concorda ou não que ela está mudando, reinventando, renascendo das cinzas.
Afinal, a mudança está em você, em mim, em cada um de nós.
Boa semana!!!