Em Fevereiro deste ano escrevi um artigo sobre “O Fim dos Advogados” (acesse aqui).
Em síntese a conclusão é que a forma tradicional de ver a advocacia é que está mudando, ou seja, estamos deixando de ver o advogado como um mero peticionador para vislumbrarmos como um gestor, um organizador, um tecnólogo e advogado.
Hoje, sete meses depois, penso que posso colaborar mais com esta definição.
A advocacia está se moldando a cada dia. Estamos forjando uma nova forma de ver o mundo.
Cada cliente que converso vislumbro novas oportunidades, negócios, ações, enfim, maneiras que podem revolucionar o negócio como é visto atualmente.
Temos que vislumbrar um escritório que tenha gestão, possua um mínimo de tecnologia e principalmente estratégia de atuação interna e externa.
São elementos básicos para o crescimento.
Alie a isto boa vontade, pessoal competente e persistência e completamos o prato chamado sucesso.
Sem a gestão o escritório não tem como conseguir tempo para organizar, estruturar e gerir novos negócios.
Sem tecnologia não tem os elementos indispensáveis para estar no mercado atual (processo eletrônico, digitalização, controle de pessoas, numerários e terceiros, etc).
Sem estratégia de atuação interna e externa estamos sem direção, sem rumo, sem visão.
A advocacia nunca foi tão completa assim.
Para ser advogado tem que ser contador, administrador, informata, bibliotecário, enfim, ser de tudo um pouco.
Por óbvio, ninguém tem todos os conhecimentos de todos os temas.
Aí a melhor maneira de avaliar se é o momento de contratar um funcionário específico ou uma consultoria.
São objetivos diferentes. Ter um funcionário é um foco, um consultor é outro. Amanhã esboçarei a diferença…
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