Quando pensamos em marketing jurídico, pensamos em muitas alternativas, muitas ideias, muitos projetos.
Lembramos que o código de ética veda muitas atitudes que o marketing tradicional utiliza normalmente.
Lembramos que a tecnologia é uma excelente aliada, contudo uma excelente forma de destruir a marca.
Qual a fórmula do marketing jurídico?
Mágica? Tarot? Numerologia?
Ou quem sabe planejamento, visão de negócios, objetividade, persistência?
Infelizmente a maioria dos profissionais quer uma fórmula mágica, fácil, gratuita e objetiva para marketing jurídico. Querem que sejam captados 100 clientes num piscar de olhos.
Para atingir estes objetivos começam a enviar e-mails com o nome de “email marketing” e acham que isto capta clientes.
Tentam fazer propagandas em jornais como se isto fosse marketing jurídico. Vão aos rádios e TV com propagandas tão iguais as de sabão em pó e pensam nisto como marketing jurídico.
Não. Isto não é marketing jurídico.
O marketing jurídico está intimamente ligado a uma palavra: relacionamento.
Então vamos pensar juntos: Se estamos na era da informação e estamos adentrando o que chamamos de era das redes sociais, no que o relacionamento pode nos ser útil?
Bem, na era da informação (anterior/atual) informar o cliente de seus direitos era/é uma maneira inteligente de praticar o marketing jurídico, pois é totalmente lícito no código atual (que veda a propaganda, mas não veda a informação), bem como fortalece a marca e o nome do advogado/escritório.
Na era das redes sociais (atual/futura) o grande formador de negócios é através dos contatos, dos próprios relacionamentos estabelecermos possibilidades de demonstrarmos informação, fortificarmos a marca e salientarmos nosso conhecimento.
Então, qual a fórmula do marketing jurídico atual e para o futuro?
Usar e abusar da informação nas redes de contatos presenciais e virtuais.