Em termos de marketing jurídico e serviços que os advogados podem oferecer, o Brasil vive um período de reflexão e tentativa de evolução e mudança.
Temos um código de ética que nos proíbe muito, sem muitas liberdades, mas com ideias criativas, temos o marketing jurídico aplicado sem ferir o código de ética atual.
Já nos Estados Unidos, a situação é bem diferente.
Recentemente deparei-me com um site que oferta um escritório de advocacia virtual e dá dicas de como montar um e da segurança que deve ter o sistema virtual para gerenciar as informações ali recebidas e contidas.
O propósito deles é um escritório virtual, com banco de dados virtual, sistema de acompanhamento virtual, ou seja, advocacia pelo menor custo e benefício.
Atire a primeira pedra quem nunca pensou em algo assim!
Por óbvio, no Brasil isto é considerado atividade mercantil e totalmente vedado pelo nosso Código de Ética.
Contudo, mesmo sem poder ofertar serviços on line, o advogado pode ter de forma institucional um site, pode manter um blog com intuito de informar a sociedade, pode manter redes sociais para potencializar os contatos.
Acesse aqui um curso sobre redes sociais para advogados. Inscrições até o dia 06/11!
Ou seja, temos muitos caminhos de realizar o marketing jurídico mesmo sem atendimento virtual, serviços freelance ou tele-advocacia.
Basta usar a nossa criatividade e inovação!